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31 dezembro 2007

Decidir é bom, mas não chega!

Chegamos àquela parte do ano em que é comum - ou pelo menos é isso que se espera - que tomemos resoluções para o novo ano. Temos tantas ideias e estamos tão certos de que, desta vez, sim, vou conseguir!, que facilmente somos levados a tomar resoluções para o novo ano. Decidimos que vamos fazer ou tornar-nos isto ou aquilo. É bom tomar resoluções, é bom decidirmo-nos, mas não só isso não chega, como facilmente poderemos constatar pensando, por um pouco, em nós mesmos. Quantas boas decisões tomamos ao longo da nossa vida? Do ano que está a terminar? Na semana passada? Quantas dessas decisões se concretizaram, tornaram-se em algo mais, que simplesmente decisões?

É importante e necessário decidir; mas, a decisão tem que ser seguida da acção. Decidir implica agir, isto é, empreender as acções consentâneas com a decisão tomada. Anthony Robbins escreve que a acção é a mercadoria dos reis. Concordo. Os que reinam, isto é, que são capazes de elevar-se acima das circunstâncias, romper com a mediocridade, superar as adversidades, realizar os seus sonhos, nem que seja em parte, são aqueles que agem, que se põem a caminho, fazem qualquer coisa, pagam o preço para que a decisão tomada gere a realidade pretendida e alcance os resultados desejados.

Portanto, para este novo ano - ou para a nova semana, se não quisermos encarar um período tão prolongado - vamos aliar a decisões sábias e firmes, acções resolutas, determinadas e inteligentes, que contribuam para alcançarmos os resultados pretendidos e a criar as realidades desejadas.

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