Chegamos àquela parte do ano em que é comum - ou pelo menos é isso que se espera - que tomemos resoluções para o novo ano. Temos tantas ideias e estamos tão certos de que, desta vez, sim, vou conseguir!, que facilmente somos levados a tomar resoluções para o novo ano. Decidimos que vamos fazer ou tornar-nos isto ou aquilo. É bom tomar resoluções, é bom decidirmo-nos, mas não só isso não chega, como facilmente poderemos constatar pensando, por um pouco, em nós mesmos. Quantas boas decisões tomamos ao longo da nossa vida? Do ano que está a terminar? Na semana passada? Quantas dessas decisões se concretizaram, tornaram-se em algo mais, que simplesmente decisões?
É importante e necessário decidir; mas, a decisão tem que ser seguida da acção. Decidir implica agir, isto é, empreender as acções consentâneas com a decisão tomada. Anthony Robbins escreve que a acção é a mercadoria dos reis. Concordo. Os que reinam, isto é, que são capazes de elevar-se acima das circunstâncias, romper com a mediocridade, superar as adversidades, realizar os seus sonhos, nem que seja em parte, são aqueles que agem, que se põem a caminho, fazem qualquer coisa, pagam o preço para que a decisão tomada gere a realidade pretendida e alcance os resultados desejados.
Portanto, para este novo ano - ou para a nova semana, se não quisermos encarar um período tão prolongado - vamos aliar a decisões sábias e firmes, acções resolutas, determinadas e inteligentes, que contribuam para alcançarmos os resultados pretendidos e a criar as realidades desejadas.
Páginas
31 dezembro 2007
29 dezembro 2007
O que podemos e o que não podemos
Lembram-se de Descartes e da sua obra, "O Discurso do Método", que estudámos no secundário? Talvez alguém se lembre desta máxima que ele tomou para orientar a sua conduta moral: "de sempre procurar antes vencer-me a mim próprio do que a fortuna e antes mudar os meus desejos do que a ordem do mundo; e, dum modo geral, acostumar-me a crer que nada existe que esteja inteiramente em nosso poder como estão os nossos pensamentos".
Os pensamentos, porque são os nossos pensamentos, somos nós que os pensamos, não outro, são a única coisa que podemos realmente dominar. Aquele que é senhor dos seus pensamentos, é senhor do seu destino. A batalha pela nossa felicidade e pelo nosso sucesso, trava-se na mente. Os pensamentos que decidimos pensar (ou aceitar pensar) são as sementes das nossas acções e da maneira como nos viermos a sentir, seja em realção á vida, aos outros e a nós mesmos.
Não posso escolher a maneira como os outros pensam e falam de mim, mas posso escolher a maneira como eu vou pensar acerca deles. Não posso escolher o que me irá acontecer e que tipo de circunstâncias irei enfrentar; mas, posso escolher a maneira como irei pensar acerca do que me vier a acontecer, de maneira a transformar cada situação numa oportunidade de crescimento e de conquista pessoais.
Por alguma razão, lemos na Bíblia para pensarmos no que é bom e útil: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai".
Conselho útil, não acham?
Os pensamentos, porque são os nossos pensamentos, somos nós que os pensamos, não outro, são a única coisa que podemos realmente dominar. Aquele que é senhor dos seus pensamentos, é senhor do seu destino. A batalha pela nossa felicidade e pelo nosso sucesso, trava-se na mente. Os pensamentos que decidimos pensar (ou aceitar pensar) são as sementes das nossas acções e da maneira como nos viermos a sentir, seja em realção á vida, aos outros e a nós mesmos.
Não posso escolher a maneira como os outros pensam e falam de mim, mas posso escolher a maneira como eu vou pensar acerca deles. Não posso escolher o que me irá acontecer e que tipo de circunstâncias irei enfrentar; mas, posso escolher a maneira como irei pensar acerca do que me vier a acontecer, de maneira a transformar cada situação numa oportunidade de crescimento e de conquista pessoais.
Por alguma razão, lemos na Bíblia para pensarmos no que é bom e útil: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai".
Conselho útil, não acham?
27 dezembro 2007
O que fazer quando perdemos?

Penso que todos sabemos o que é perder, o que não quer dizer que se saiba perder, coisas bem diferentes. Mas já todos passamos por experiências de perda, de derrota e de fracasso. E haveremos de passar por outras. Faz parte do percurso da existência humana. Sabemos o quanto algumas dessas experiências de fracasso nos magoaram, fizeram mossa na nossa auto-estima, fizeram-nos sentir mal connosco próprios, quando não revoltados com o mundo, com a vida... com Deus!
Todos, cedo ou tarde, passamos por momentos assim, difíceis, com muitos "porquê", mas sem respostas que consolem.
Nas alturas de fracasso, precisamos de fazer algumas coisas: primeiro, assumirmos a responsabilidade que temos. A pessoa que é livre e madura não foge às suas responsabilidades. Assume-as. Segundo, perdoar-se a si mesmo (se for este o caso) ou perdoar aqueles que causaram a sua derrota. Perdoar-se e perdoar é fundamental para o equilibrio emocional e para a recuperação da força para levantar-se e seguir adiante, com fé. Terceiro, tomar a inciativa, lembrarmo-nos que a vida continua, que as derrotas fazem parte da mesma, que não têm que ser o fim da linha, mas a oportunidade para novos e interessantes começos, que nos levarão a lugares e a posições melhores.
Como fundamento e motor de tudo isto, está aquela atitude, a mais importante, a fé em Deus. Por causa desta força vital, que é a fé, tenho visto homens e mulheres, dados como vencidos, levantarem-se acima dos seus fracassos pessoais, a agarrarem as oportunidades, dizerem um grande SIM à vida, pagando o preço para dar a volta por cima.
26 dezembro 2007
Vencer é realmente importante?
Sinceramente, creio que sim!
A Bíblia conta-nos de um homem, cego, que sempre ficava à beira do caminho, enquanto os outros passavam, indo atrás dos seus negócios e a tratar das suas próprias vidas. Para ele, parece que não existiam oportunidades. Era cego e, como tal, vencido pelo peso das circinstâncias, toda a vida teve que conformar-se a ficar à beira do caminho.
Consigo identificar-me com este homem. Quem é que já não sentiu estar à beira do caminho? Parece que as oportunidades só acontecem aos outros. Toda a gente parece que sabe o que quer e para onde vai. Menos nós, que estamos à beira do caminho.
O encontro com Jesus mudou a história deste homem. Mais que curá-lo da sua cegueira, tirou-o da beira do caminho, da zona da desesperança e da descrença. Devolveu-lhe o poder da fé e a força da esperança. Sei o que é estar à beira do caminho, o que é não "sentir-me" um vencedor; mas, também, sei o que a fé em Jesus tem feito por mim, ajudando-me a recuperar e a afirmar a minha fé de vencer e a esperança de vir a alcançar o sonho.
Sim, vencer é importante; porque vencer é sair da beira do caminho, do conformismo, da falta de iniciativa. É decidir-se a tomar nas suas mãos as rédeas da sua vida, assumir a responsabilidade por lutar e alcançar o sucesso e a realização do sonho.
Afinal de contas, temos em nós, no nosso espírito, a marca do Criador. Ele fez-nos para reinar e só nos sentimos bem e somos felizes, quando reinamos em vida.
A Bíblia conta-nos de um homem, cego, que sempre ficava à beira do caminho, enquanto os outros passavam, indo atrás dos seus negócios e a tratar das suas próprias vidas. Para ele, parece que não existiam oportunidades. Era cego e, como tal, vencido pelo peso das circinstâncias, toda a vida teve que conformar-se a ficar à beira do caminho.
Consigo identificar-me com este homem. Quem é que já não sentiu estar à beira do caminho? Parece que as oportunidades só acontecem aos outros. Toda a gente parece que sabe o que quer e para onde vai. Menos nós, que estamos à beira do caminho.
O encontro com Jesus mudou a história deste homem. Mais que curá-lo da sua cegueira, tirou-o da beira do caminho, da zona da desesperança e da descrença. Devolveu-lhe o poder da fé e a força da esperança. Sei o que é estar à beira do caminho, o que é não "sentir-me" um vencedor; mas, também, sei o que a fé em Jesus tem feito por mim, ajudando-me a recuperar e a afirmar a minha fé de vencer e a esperança de vir a alcançar o sonho.
Sim, vencer é importante; porque vencer é sair da beira do caminho, do conformismo, da falta de iniciativa. É decidir-se a tomar nas suas mãos as rédeas da sua vida, assumir a responsabilidade por lutar e alcançar o sucesso e a realização do sonho.
Afinal de contas, temos em nós, no nosso espírito, a marca do Criador. Ele fez-nos para reinar e só nos sentimos bem e somos felizes, quando reinamos em vida.
25 dezembro 2007
Um filme que vale a pena ver
Nascemos para vencer
Nascemos para vencer. Tudo em nós impulsiona-nos a isso. Diante das adversidades e dos desafios da existência humana, o que fazemos? Algo dentro de nós nos leva a enfrentar esses desafios, a encontrar dentro de nós os recursos e as forças para os superar. Vencer é o nosso destino. Temos em nós tudo o que precisamos para ser vencedores na grande prova da vida. A história do ser humano é o testemunho fantástico e emocionante desse impulso de vencer que está dentro de cada um de nós e que nos acompanha desde o ventre materno.
Ninguém tem o direito de desistir. O Criador dotou-nos de força e de recursos espirituais de que podemos apropriar-nos para vencer. Jesus diz: "ao que crê, tudo é possível". Tudo!
Ninguém tem o direito de desistir. O Criador dotou-nos de força e de recursos espirituais de que podemos apropriar-nos para vencer. Jesus diz: "ao que crê, tudo é possível". Tudo!
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